Realizou-se,
no passado dia 18 de janeiro, no Hotel
Meliã-Madeira Mare, o jantar de Ano Novo do Rotary Clube do Funchal, no qual
se comemorou o 79º ano de existência do clube. Estiveram presentes, para além
da Exma. Sra. Dra. Conceição Estudante,
em representação do Gov. Regional da R.A.M., past-presidentes do RCF,
companheiros e voluntários Rotary, representantes do Rotary Clube Machico
Santa-Cruz, do Rotaract Clube Funchal-UMa, do Innerwheel Clube do Madeira, e
demais convidados. O jantar decorreu num ambiente de alegria e de companheirismo,
tendo os presentes sido brindados com um momento musical dinamizado pelo
maestro Victor Costa e a Maestrina Vanessa Câmara, a convite do Eng.º Alberto
Casimiro, Presidente da Câmara de Sta. Maria Maior, também companheiro rotário.
Durante o jantar foi admitido um novo sócio, o Sr. Cônsul do Brasil na Madeira,
Arquiteto João Paredes, para a avenida da arquitetura.
A
presidente começou por desejar de um bom
ano e enaltecer as iniciativas do Conselho Diretor, em estreita colaboração com
os restantes companheiros do quadro social, as quais espera que continuem a
honrar o clube na vertente: da ética profissional, da solidariedade e do
envolvimento com a comunidade contribuindo para o seu desenvolvimento.
Do
discurso da presidente do RCF salienta-se o apelo ao empreendedorismo, à criatividade
e à persistência para que se possam enfrentar os múltiplos desafios da
atualidade. Acredita que foi assim que o RCF ultrapassou os momentos difíceis ao
longo de 79 anos de existência, destacando, por exemplo, os momentos de alguma
incerteza vividos no período durante o pós-guerra, as convulsões socioeconómicas do
período subsequente à revolução de Abril, a ajuda dada pelo FMI nos anos 80,
altura em que a economia ainda era mais estável na Europa. A tudo o RCF soube
fazer frente, e continuou o seu percurso, e crê que assim continuará, com o
empenho de todos os sócios do RCF e de outros companheiros que se juntarem a
esta causa. O RCF, para além de ser um elo no movimento rotário Internacional
(RI), faz parte da história da comunidade madeirense, tendo contribuido, em
várias vertentes, para o seu desenvolvimento.
Sendo
a maior organização mundial sem fins lucrativos para servir a
humanidade, com assento na ONU,
o Rotary tenta sempre estar a par do desenvolvimento e das mudanças na
sociedade. De notar que a
grande campanha do Rotary Internacional é a erradicação da Pólio no Mundo. Quando o Rotary começou a luta contra a pólio em 1985,
a doença afetava 350.000 pessoas por ano em 125 países. Desde então, a
poliomielite foi reduzida em 99%.
O lema do Rotary, em 2012/2013, é “paz
através do servir” e, neste âmbito, o Rotary Clube do Funchal tem continuado a enaltecer o profissionalismo na comunidade, a
dimensão da solidariedade, o impacto no desenvolvimento socioeconómico e
reconhecimento do RCF na comunidade e no mundo. Destacam-se as vertentes da
solidariedade, da ajuda em altura de calamidades, da divulgação da ética
profissional (pela cultura da exigência e da excelência), da promoção da
educação e do desenvolvimento sociocultural e económico.
Com efeito, viver em
Rotary significa também partilhar, respeitar e interagir com as comunidades local
e global, o que é fundamental nos tempos que correm. Não tem sido tarefa fácil pois os
recursos económicos atuais são cada vez mais escassos para todos. No
percurso, o movimento Rotary nem
sempre é verdadeiramente conhecido por todos, para tal a “Comunicação e Imagem em
Rotary” são ferramentas
indispensáveis. A imprensa local (destacando o Tribuna, o Diário Cidade, a Revista
Saber, o Diário de Notícias, entre outros), nacional e internacional, os novos media dão conta das iniciativas e
atividades em curso (http://pt-br.facebook.com/pages/Rotary-Club-do-Funchal/169807389778757?sk=map&activecategory=Fotos&session_id=1333936865;
http://rotarydofunchal.blogspot.pt/)
Na
sua mensagem para o ano de 2013, e no âmbito do mês alusivo à
consciencialização rotária, no calendário do Rotary Internacional, a presidente
apela à cooperação e à entreajuda entre os sócios, para que promovam a continuidade do
RCF, a qual depende da planificação de atividades, num ambiente de
confraternização e de companheirismo, da colaboração de companheiros nas várias
avenidas profissionais, ajudando a elevar e dignificar a ação rotária, como
parte da sua contribuição para a consecução do objetivo do RI, tendo como
eixo norteador o ideal da paz e da harmonia, isto é, “dar de si antes de pensar
em si”.
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